1º ARTIGO: pág. 61 - Relações Filogenéticas.
Esse tipo de evidência está de acordo com algumas hipóteses sobre nossa história evolucionária ensejadas por analises moleculares e pelo sequenciamento do DNA do ser humano e de outars espécies,que nos colocam em um grupo mais inclusivo e distintivo de 'símios africanos', juntamente com os chimpanzés e bonobos, membros do gênero pan. Os estudos comparativos de organização neural e, portanto, das bases biologicas do comportamento mostram uma distribuição de traços típicos de organização cerebral que se coadunam com essas relações evolucionárias.
Evidentemente, todo fenótipo neural e comportamental é composto de traços munti fatoriais. A portanto,uma substancial influência de estimulos externos e do ambiente no curso e no resultado no final do seu desenvolvimento. Isso implica que uma concordância completa com as filogenias moleculares seria algo excepcional e não esperado. O paradigama clássico de estudos comparativos de gêmios univitelinos e fraternos, respectivamente com 100% e 50% de identidade gênica, revela que diversos padrões de sulcos e circovolunções cerebrais são afetadas por fenômenos ambientais anteriores e posteriores ao nascimento.
2º ARTIGO: pág. 31 - Tecido Adiposo.
Os novos estudos revelaram que os adipócitos produzem e leberam no sangue dezenas de diferentes fragmentos de proteínas ( peptídeos) que agem como hormônios ou agantes inflamatórios (citocinas) e regulam a ação da insulina nos outros tecidos. Constataram ainda que captação da glicose e o seu metabolismo no tecido adiposo desempenham um papel relevante na manutenção de homeostasia desse açúcar (manutenção de níveis contantes e adequados deste no meio interno). Quando a captação de glicose pelo adipócito é impedida, por exemplo, ocorre existencia à insulina no tecido muscular.
3º ARTIGO: pág.65 - Panorama da inovação em saúde pública.
O estudo de doenças parasitárias e infecsiosas (por exemplo, malária e hanseníase) a partir do uso intensivo da tecnologia do DNA recombinante ( que permite isolar e manipular fragmentos do DNA de um organismo e uni-los a fragmentos genéticos de outros).
Esta questão do tecido adiposo, eu tenho visto como muito importante, nos últimos anos.
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Hoje mesmo li um artigo sobre formação de dentes a partir de células tronco do tecido adiposo.
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Este tecido, o adiposo, não pode ser desprezado de forma alguma.
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Estejamos pois alerta a eles.
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